Conheça um pouco mais de Lucas Tischer
O pivô de 25 anos, 2,08 m de altura e um ''pezinho'' que calça o número 50, Lucas Tischer, atualmente joga no Lupo/ Araraquara em que foi recentemente contratado como reforço para o Novo Basquete Brasil. Lucas já teve passagem por alguns clubes de boa expressão do basquete nacional, como o extinto COC/ Ribeirão Preto e inclusive o próprio Araraquara, mas não para por ai.
O pivô já não jogava a alguns anos no Brasil, durante este período, ele passou pelo Phoenix Suns da NBA (Liga profissional de basquete Americano), onde joga atualmente o também brasileiro Leandrinho Barbosa. Na sua última temporada, Lucas jogou em Israel, pelo Hapoel Gilboa-Galil, e apesar de alguns incômodos, elogiou a organização do basquete de lá.
''Cada time conta com pelo menos cinco estrangeiros, e a maioria das cidades tem time na primeira divisão, como também segunda e terceira divisão, é realmente um país muito organizado para o basquete. '' Disse Lucas ao canal EPTV (Globo).
Ai vai uma das coisas que havia dito que eram incômodas ao atleta. Tischer jogava a mais de 100 km de Jerusalém, nunca teve de presenciar conflitos de guerra, mas ainda assim, passava perto deles, quando em vários dias passavam aviões a noite, e com isso, dava até pra sentir a casa tremer, e segundo o atleta isto é assustador. Talvez esse tenha sido um dos motivos para que o pivô voltasse a jogar pelo basquete nacional.
Hoje, o jogador se diz muito satisfeito em atuar pelo basquete brasileiro e principalmente por jogar pelo Lupo/ Araraquara.
''Hoje estou aqui em Araraquara, estou na minha casa, no time em que eu quero estar, jogando com a torcida que esta do meu lado e isso não têm preço que pague. '' ressalta o jogador.
O jogador teve alguns motivos para voltar a jogar no basquete nacional, entre eles podem estar as guerras de Jerusalém que o incomodavam, e o território brasileiro em que Lucas se sente mais a vontade, porém, o jogador teve um motivo em especial para voltar a atuar no Brasil.
''Meu Filho. Quando um pai perde uma fase de um filho ela nunca mais volta. Eu preciso trabalhar, ganhar o meu dinheiro para dar uma vida boa para ele também, mas acho que consigo fazer isso tudo do lado dele.''
Lucas Tischer talvez não seja um dos melhores jogadores do basquete brasileiro, mas como todo bom jogador, o pivô da um conselho a todos que tem o sonho de se tornar um jogador profissional de basquete.
''Escola é o principal, esporte sem escola não é nada. E o basquete é muito simples, eu creio honestamente que a pessoa mais dedicada é a que chega no final.''
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